domingo, 26 de setembro de 2010

Momentaneamente

Não tenho aspirações a uma felicidade perene e inimutável (sou mais inteligente que isso).

Acho que ela está em momentos:

Dois corpos cansados, ainda enlaçados.
Chocolate no sofá em noites de chuva.
Café com o nosso melhor amigo.
Um beijo quando só queremos chorar.
Abrir os olhos de manhã, sem nenhum despertar, só porque o corpo decidiu que era hora.

O que importa é que a percentagem de momentos destes seja superior aos demais. E, de há uns tempos para cá, estes momentos rareiam.

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