Levavas-me pelo braço, toda enroladinha no meu sobretudo fantástico, àquela hora em que já é noite mas ainda sentimos que é dia, e íamos a aquecer as mãos com as castanhas embrulhadas em jornal.
Gostava que percebesses que a minha felicidade implica coisas assim tão pequenas, tão fáceis, que não te custavam nada.
Mas só era felicidade se tu chegasses lá sozinho.
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