quinta-feira, 28 de julho de 2011

Fim do mês



Estive a contabilizar os meus
inputs e os meus outputs.


Nunca antes a minha carteira esteve tão out

quarta-feira, 27 de julho de 2011

just to prove a point

Exhibit A:


Adquiridas há coisa de um mês


Exhibit B:


Adquiridas há coisa de um ano

Exhibit C:


Em sobreposição.


Conclusão:

Não, eu não era dotada de uma peida gigantesca há um ano atrás. Com mais ou menos celulite, a peidinha sempre foi piriri, obrigadinha.

Não, eu não gosto de sentir as partes baixas apertadinhas.

Não, o meu homem não me arranca a roupa interior à bruta (ele bem queria, mas eu ainda não lhe viabilizo essas coisas).

A senhora minha progenitora passa a roupa interior a ferro. E insiste em não deixar vincos. Nem elásticos.

Nunca antes as minhas cuecas andaram pelos tornozelos por motivos tão ridículos.


*favor ignorar os lençóis maricas. É que também foram escolhidos pela senhora minha progenitora*

domingo, 24 de julho de 2011

Fatal como o destino

Se eu criar expectativas, elas saem frustradas. É fatal como o destino.
É como se o Universo gozasse constantemente como a minha cara "Ah querias, não era? MUAHAHAH".
Sempre assim.
Fatal como o destino.

Deve ser daquelas coisas com que se nasce. Ou se tem ou não se tem. E eu pertenço sempre, invariavelmente, ao grupo dos que não têm.
Se eu quiser, não vem. Se eu sonhar, não acontece.

Se eu pedir em rosa, vem em vermelho. Como se houvesse uma impossibilidade de as imensas conjugações se alinharem a meu favor. Nem as imensas, nem as pequenas. Nenhumas.

O melhor será sempre nem tentar. Comigo, tentar implica sempre falhar. Comigo, tentar implica sempre um desgosto. Um golo que foi à trave. Aquilo que faltou sempre um bocadinho para poder ser.

E não há como desligar deste saber.
E também não há como deixar de querer.
Fatal como o destino.
A mim não acontece.
E, se tiver de acontecer, é a mim que acontece.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Nunca me tinha acontecido nada assim

Foram estas as palavras do meu instrutor de condução.

Graças a Deus, não foram as últimas.



Ainda estou um bocadinho assustada.

sábado, 16 de julho de 2011

Ah, coisinha mai linda!



O homem ia morrendo para estacionar o bicho na Avenida da Liberdade, mas já cá cantam!

A pensar no Verão

Eu e o meu homem fomos às compras adquirir coisinhas para morfar durante o fim de semana.

A saber, procedemos à aquisição de:

a) Bolachas Oreo;
b) Bolachinhas com recheio de cacau;
c) Argolinhas de chocolate branco (filipinos versão Continente);
d) Palitos de chocolate branco;
e) Brownies com pepitas de chocolate;
f) Palitos com sal (vulgo, salgadinhos);
g) 4 litros de ice tea de limão (3 para mim, 1 para ele);
h) Fatias de queijo;
i) Meio quilo de milho para pipocas.

Adivinhem quem vai ter o rabo mais lindo deste Verão.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

O meu gajo é a coisa mais fofa que há

Vide:

"para seres marianinha

é preciso que um fundamentalista islâmico

tome conta de um avião

e o envie de encontro à tua cara

e mesmo assim não sei se ficaras tão feia quanto ela"



domingo, 3 de julho de 2011

Isto cheira-me a novela da tvi

Será que fui só eu que fiquei a pensar na incrivel diferença?

Ora note-se

Documento n.º 1



Documento n.º 2

As fotos oficiais da coisa já me tinham feito uma certa comichão, mas pronto, lá se concedeu o benefício da dúvida. Podia ser cara de dor de barriga, TPM, qualquer coisa. Os primeiros brilham de felicidade, os segundos têm um arzinho pleasant ville.

Mas quando a moça desatou a chorar no casório, ele com ar de envergonhado, sem saber onde pôr as mãos, e ela num desgosto sem fim, faltou muito pouco para eu não começar a chorar com ela.

Não sei bem o que se passa aqui, mas cheira-me que isto é um casamento que vai entreter a imprensa cor-de-rosa uns bons tempos...




Tadinha... Se isto são lágrimas de alegria, vou ali e já venho.

Dúvida:

Ou não prestam atenção ao que eu digo ou escolhem fazer de conta que não ouviram.

Será uma destas, e a dúvida é saber qual.
O mundo inteiro sabe que eu odeio repetir-me.
O universo sabe que eu não participo/apoio/manifesto interesse em trabalho doméstico.

Nada contra, quem quiser que o faça. Eu é que não. Mentira. Trabalho doméstico só tem uma maneira para ser feito, que implica o preenchimento dos seguintes requisitos:
a) Estarmos de férias;
b) Não estarem reunidas as condições para ir à praia;
c) O nosso homem estar longe;
d) A televisão estar bloqueada na tvi;
e) Não encontrarmos nada melhor para fazer.

Apenas e somente após a verificação do preenchimento destes requisitos, poderei eu equacionar a possibilidade de me dedicar a tamanha actividade.

Tudo isto para dizer que, depois de um dia cheio de merdas domésticas (que ninguém perguntou se eu estava interessada. Se tivessem perguntado, eu ter-me-ia prevenido e contratado os serviços de uma ucraniana que fizesse as minhas vezes), a entidade materna teve o desplante de me fazer levantar para dobrar lençóis.

Enquanto eu bufava, a senhora teimava:
"Nem parece mulher, nem sabe ver qual o lado certo para dobrar (pelo amor de Deus!)"

Terminando com um bonito:
"Depois em casa do teu homem como é que vai ser?"

"Em casa do meu homem não haverá necessidade de lençóis, com a graça de Deus Nosso Senhor"